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In 1550 the German adventurer Hans Staden was serving as a gunner in a Portuguese fort on the Brazilian coast. While out hunting, he was captured by the Tupinambá, an indigenous people who had a reputation for engaging in ritual cannibalism and who, as allies of the French, were hostile to the Portuguese. Staden’s True History, first published in Germany in 1557, tells the story of his nine months among the Tupi Indians. It is a dramatic first-person account of his capture, captivity, and eventual escape. Staden’s narrative is a foundational text in the history and European “discovery” of Brazil, the earliest European account of the Tupi Indians, and a touchstone in the debates on cannibalism. Yet the last English-language edition of Staden’s True History was published in 1929. This new critical edition features a new translation from the sixteenth-century German along with annotations and an extensive introduction. It restores to the text the fifty-six woodcut illustrations of Staden’s adventures and final escape that appeared in the original 1557 edition.In the introduction, Neil L. Whitehead discusses the circumstances surrounding the production of Staden’s narrative and its ethnological significance, paying particular attention to contemporary debates about cannibalism. Whitehead illuminates the value of Staden’s True History as an eyewitness account of Tupi society on the eve before its collapse, of ritual war and sacrifice among Native peoples, and of colonial rivalries in the region of Rio de Janeiro. He chronicles the history of the various editions of Staden’s narrative and their reception from 1557 until the present. Staden’s work continues to engage a wide range of readers, not least within Brazil, where it has recently been the subject of two films and a graphic novel.

Hans Staden’s sixteenth-century account of shipwreck and captivity by the Tupinambá Indians of Brazil was an early modern bestseller. This retelling of the German sailor’s eyewitness account known as the True History shows both why it was so popular at the time and why it remains an important tool for understanding the opening of the Atlantic world. Eve M. Duffy and Alida C. Metcalf carefully reconstruct Staden’s life as a German soldier, his two expeditions to the Americas, and his subsequent shipwreck, captivity, brush with cannibalism, escape, and return. The authors explore how these events and experiences were recreated in the text and images of the True History. Focusing on Staden’s multiple roles as a go-between, Duffy and Metcalf address many of the issues that emerge when cultures come into contact and conflict. An artful and accessible interpretation, The Return of Hans Staden takes a text best known for its sensational tale of cannibalism and shows how it can be reinterpreted as a window into the precariousness of lives on both sides of early modern encounters, when such issues as truth and lying, violence, religious belief, and cultural difference were key to the formation of the Atlantic world.

O moço Staden tinha o temperamento aventureiro; não se contentava com o sossego da cidade natal. Queria ver o mundo, viajar, cortar os mares, e insistia nisso por mais que seu pai lhe dissesse que boa romaria faz quem em casa fica em paz." Assim começa a aventura de Hans Staden, jovem alemão que desembarcou no Brasil pela primeira vez em 1548 e, em sua segunda viagem, foi capturado por índios canibais. Após naufragar na costa brasileira, o aventureiro encontra refúgio e vai trabalhar para a coroa portuguesa no Forte de Bertioga. Ao sair para procurar um escravo, é capturado pelos temidos índios tupinambás, conhecidos por serem antropófagos, isto é, comedores de carne humana! Hans Staden é confundido com um português, povo odiado pela tribo, e agora terá que usar toda sua esperteza para escapar desses apuros. Lobato reconta a história, dessa vez com os personagens do Sítio do Picapau Amarelo como ouvintes. Enquanto a avó narra as aventuras do jovem alemão, Pedrinho, Narizinho e Emília não deixam passar nenhuma dúvida, e Dona Benta faz questão de explicar cada detalhe dessa grande saga. Temas como história e antropologia, a colonização do Brasil, a cultura indígena, costumes, cerimônias e rituais dos índios são apresentados aos leitores.

O moço Staden tinha o temperamento aventureiro; não se contentava com o sossego da cidade natal. Queria ver o mundo, viajar, cortar os mares, e insistia nisso por mais que seu pai lhe dissesse que boa romaria faz quem em casa fica em paz." Assim começa a aventura de Hans Staden, jovem alemão que desembarcou no Brasil pela primeira vez em 1548 e, em sua segunda viagem, foi capturado por índios canibais. Após naufragar na costa brasileira, o aventureiro encontra refúgio e vai trabalhar para a coroa portuguesa no Forte de Bertioga. Ao sair para procurar um escravo, é capturado pelos temidos índios tupinambás, conhecidos por serem antropófagos, isto é, comedores de carne humana! Hans Staden é confundido com um português, povo odiado pela tribo, e agora terá que usar toda sua esperteza para escapar desses apuros. Lobato reconta a história, dessa vez com os personagens do Sítio do Picapau Amarelo como ouvintes. Enquanto a avó narra as aventuras do jovem alemão, Pedrinho, Narizinho e Emília não deixam passar nenhuma dúvida, e Dona Benta faz questão de explicar cada detalhe dessa grande saga. Temas como história e antropologia, a colonização do Brasil, a cultura indígena, costumes, cerimônias e rituais dos índios são apresentados aos leitores.

Depois de ter vivido muitas aventuras e de quase ser devorado por uma tribo de indios em terras brasileiras, Hans Staden resolveu contar sua historia no livro Duas Viagens ao Brasil, de 1557. Impressionado com os relatos, Monteiro Lobato quis que as criancas brasileiras conhecessem essas historias. A adaptacao da obra feita pelo autor fez com que as aventuras de Hans Staden ficassem muito mais gostosas de se ler porque sao apresentadas com aquele jeitinho todo especial que so Dona Benta tem para contar historias. A obra lobatiana Aventuras de Hans Staden, lancada em 1927, ganha agora uma versao em quadrinhos de Denise Ortega e Stil, com ilustracoes de Arcon. O livro traz tambem materias a respeito da obra original, da vida de Hans Staden, da versao de Lobato para as criancas e esta de acordo com a nova ortografia da Lingua Portuguesa.

En sommarkväll 1860 kommer Henning vandrande till staden han drömt om. Det är den stora omvandlingens tid: industrier växer fram och nya möjligheter öppnar sig. Första delen, från 1960, i Per Anders Fogelströms klassiska stockholms- och arbetarklasskildring "Stad-serien". Övriga delar: Barn av sin stad, Minns du den stad, I en förvandlad stad och Stad i världen.

This volume collects a wide variety of works from a uniquely American literary tradition, the captivity narrative. Beginning with an excerpt from Hans Staden's The True History of His Captivity, which influenced the American captivity narrative, this volume presents accounts by early settlers held captive by Native Americans (Mary Rowlandson, John Smith), narratives by African American slaves (Olaudah Equiano, John Marrant), and others. Collected with the real-life accounts are two captivity poems by Lucy Terry and John Rolling Ridge, and several popular tales and legends on the subject.